Todos nós sabemos que as empresas são organismos vivos e que na verdade não existem empresas, mas pessoas, com objetivos em comum dando vida a uma idéia, projeto e até a uma máquina e ou equipamento. Na atualidade, por questões de sobrevivência, percebemos uma grande demanda das empresas com relação à busca da criatividade e inovação, mas cabem alguns cuidados.
Criatividade como habilidade indispensável para ser cultivada do ponto de vista dos indivíduos e da organização, especialmente neste momento da história, marcado fundamentalmente por mudanças e alta competitividade.
Não é uma ferramenta, e sim uma resposta para atingi-la. No entanto, percebemos que em alguns setores não foi investido o suficiente, ou ainda continuam investindo num modelo tradicional de recursos humanos que não atende mais as expectativas da empresa, através de programas de treinamento extremamente mecanicista e centralizadores.
A criatividade como busca de resultados, agregando valor ao dia a dia em adequação de procedimentos, melhoria de produtos, serviços, soluções de problemas, etc. Devemos pensar em treinamento como uma educação estratégica como desenvolver ações criativas, se ainda temos programas de treinamento que estão mais para adestramento do que desenvolvimento.
Na criatividade destacam-se três grandes áreas:
- Características das pessoas altamente criativas;
- Habilidades cognitivas do pensamento criativo;
- Ambiente social favorável ou inibidor à expressão da criatividade.
A criatividade é uma das expressões da capacidade inesgotável do homem de transformar o seu meio sócio-cultural. Enquanto a criatividade empresarial, a manifestação dela está circunscrita aos objetivos organizacionais e deve ser direcionada para o alcance desse fim, intimamente relacionado à estratégia de inovação como condição para a sobrevivência da empresa.
Fonte: Mariainesfelippe.com.br
Postado por: Amanda Priscila
0 comentários:
Postar um comentário